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A semente e o fruto


A natureza sempre nos oferece grandes e belos ensinamentos, basta que prestemos atenção nos mínimos detalhes.
É o caso, por exemplo, da semente e do fruto.
E, quando falamos em semente e fruto, logo nos vem à mente a germinação das sementes de trigo, milho, feijão entre outras.
Mas não são só essas sementes que nascem e frutificam.
As sementes do bem e do mal que espalhamos germinam também com toda certeza e precisão.
Há sementes de germinação rápida, como a da couve, por exemplo, e há outras de germinação lenta, como a do carvalho.
Todas, porém, nascem, crescem e dão fruto em seu devido tempo.
O mesmo acontece com a sementeira do bem e do mal.
Algumas sementes nascem de pronto, outras são de germinação tardia.
A terra não guarda nenhuma semente viva em seu seio: todas as que ali são lançadas dali surgem com seus respectivos frutos.
Fenômeno semelhante ocorre no terreno espiritual: o bem ou o mal, a verdade ou a mentira, o amor ou o desamor, a justiça ou a injustiça, uma vez semeadas,  nascerão fatalmente e darão frutos conforme suas respectivas espécies, uma árvore boa não dá frutos maus e uma árvore má não pode dar bons frutos. E não se olhem
figos dos espinheiros, nem se apanham uvas dos abrolhos.
Tudo isso quer dizer que o que semeamos hoje, colheremos logo mais, assim como a colheita de hoje resulta do plantio feito no passado, que pode ser próximo ou remoto.
É por essa razão que são necessárias várias existências para plantar e colher, preparar o solo e semear novas sementes.
E essa lei de causa e efeito, ou de ação e reação, tem por finalidade o progresso intelectual e moral do homem.
Quando colhemos os frutos amargos das semeaduras infelizes, aprendemos a selecionar melhor as sementes para os plantios futuros, e é isso que Deus espera de cada filho seu.
Portanto, pela semeadura de hoje podemos precisar como será nossa colheita futura.
Afinal, a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória. Tratemos, pois, de tomar os devidos cuidados com as sementes que estamos lançando no solo nos dias atuais.


Autoria desconhecida

Não estamos violando nenhum direito autoral ao publicar esta reflexão, ao contrário, procuramos o(a) autor(a) para lhe dar os devidos créditos

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